De Mendoza fomos a Santiago do Chile de ônibus. È uma viagem emocionante. O percurso passa pela Cordilheira dos Andes. De Mendoza até a Aduana é subida margeando o Rio Mendoza. Logo que se atravessa a fronteira Argentina/Chile inicia-se a descida da cordilheira, a pista é um verdadeiro caracol, com 30 curvas de fazer cotovelo, uma em cima da outra. A impressão que se tem é de uma pista de autorama.
No inverno muitas vezes esta pista fica interditada devido a nevasca e deslizamentos de neve.
A passagem de ônibus foi comprada pela internet no site da Andesmar.com. por
ARS $ 90,00 pesos argentinos. Eles iniciam à venda com um mês de antecedência. O ônibus é de dois andares. Na parte de cima do ônibus, são 4 poltronas por fila, as primeiras poltronas têm a numeração 09, 10, 11 e 12, sendo que a 11 e 12 ficam do lado direito com melhor visibilidade das curvas.
ARS $ 90,00 pesos argentinos. Eles iniciam à venda com um mês de antecedência. O ônibus é de dois andares. Na parte de cima do ônibus, são 4 poltronas por fila, as primeiras poltronas têm a numeração 09, 10, 11 e 12, sendo que a 11 e 12 ficam do lado direito com melhor visibilidade das curvas.
O prédio da Aduana é simples e sem conforto. Os carabineiros chilenos são muitos exigentes. Normalmente se gasta uma hora nos trâmites burocráticos. Todos os passageiros do ônibus têm a obrigação de descer e levar consigo os seus pertences de mãos, nada pode ficar no ônibus, e sementes, frutas não podem ser transportados.
Na Aduana há várias filas, a primeira é da imigração argentina, a segunda da imigração chilena, depois a fila da inspeção sanitária. Todos os seus pertences são passados em uma máquina de raio-x. e há também os cães farejadores. Tive a impressão de estar em um filme de guerra.